Sean Ono Lennon diz que começou a fazer música para 'preencher o vazio' após morte do pai, John Lennon
Irmão mais novo de Julian Lennon e filho de John Lennon e Yoko Ono, Sean Taro Ono Lennon lançou diversos álbuns ao longo da carreira
Por Hot98 FM
25 de Novembro de 2024 às 12:14
Filho de John Lennon e Yoko Ono, Sean Taro Ono Lennon revelou como iniciou carreira na música com intuito de "preencher o vazio" causado pela morte do pai, lendário integrante dos Beatles que marcou a história do rock.
Lennon morreu aos 40 anos, no dia 8 de dezembro de 1980, na frente do Edifício Dakota, em Nova York, após ser baleado quatro vezes nas costas por Mark David Chapman. Irmão de Julian Lennon, Sean nasceu em 9 de outubro de 1975 e tinha apenas cinco anos quando o pai morreu.
Durante entrevista à People, o filho do ex-Beatles compartilhou uma visão pessoal sobre como a tragédia o afetou e como a música se tornou uma válvula de escape para a criatividade dele. Ao longo da carreira, lançou três discos de estúdio, Into The Sun (1998), Friendly Fire (2006) e Asterisms (2024), além de produzir a trilha sonora de filmes como Rosencrantz and Guildenstern Are Undead (2009), Alter Egos (2012) e Marcas da Possessão (2015).
"Nunca toquei música porque era bom nisso. Perdi meu pai e não sabia como preencher esse vazio," afirmou. "Aprender a tocar as músicas dele no violão foi uma forma de processar a perda com uma atividade que me fez sentir conectado a ele."
"Quando você perde um dos pais, coisas assim motivam você – porque você está tentando encontrá-los. Fazer música sempre me fez sentir que o estava conhecendo melhor."
Durante entrevista à People, o filho do ex-Beatles compartilhou uma visão pessoal sobre como a tragédia o afetou e como a música se tornou uma válvula de escape para a criatividade dele. Ao longo da carreira, lançou três discos de estúdio, Into The Sun (1998), Friendly Fire (2006) e Asterisms (2024), além de produzir a trilha sonora de filmes como Rosencrantz and Guildenstern Are Undead (2009), Alter Egos (2012) e Marcas da Possessão (2015).
"Nunca toquei música porque era bom nisso. Perdi meu pai e não sabia como preencher esse vazio," afirmou. "Aprender a tocar as músicas dele no violão foi uma forma de processar a perda com uma atividade que me fez sentir conectado a ele."
"Quando você perde um dos pais, coisas assim motivam você – porque você está tentando encontrá-los. Fazer música sempre me fez sentir que o estava conhecendo melhor."